Craque deve seguir preso ao menos até o fim da perícia no telefone celular
Ronaldinho Gaúcho e o irmão Assis seguirão preso por ao menos uma semana, já que a Justiça do Paraguai deve manter seus celulares em perícia por mais sete dias, conforme publicou o Globoesporte.com. Ambos estão presos no país vizinho desde que foram pegos com passaportes falsos em um aeroporto em Assunção.
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A defesa sustenta que Ronaldinho e Assis receberam os documentos como “presentes” da empresária Dália López, que segue foragida desde o dia 7 de março e recebeu ordem de captura nesta quarta-feira (18).
“Estamos aguardando o laudo pericial nos telefones. A partir do laudo, que certamente evidenciará a inexistência de qualquer vínculo ilícito, tudo deverá se resolver. Até porque inexiste qualquer indício”, disse Sérgio Queiroz,uma fiana advogado de Ronaldinho, ao Globoesporte, que concluiu afirmando que a prisão é “arbitrária, ilegal e abusiva”.
O promotor de Justiça do Paraguai, Osmar Legal, garantiu que não há denúncias contra Ronaldinho e Assis, mas que a prisão de ambos desencadeou na detenção de ao menos 15 pessoas, que estão sendo investigadas por um esquema de lavagem de dinheiro que tomou todo o país.
Os irmãos não conseguiram a prisão domiciliar pela temeridade de uma fuga de volta para o Brasil. Até mesmo um pagamento de fiança da defesa de Ronaldinho, que ofereceu cerca de R$7,5 milhões, foi negada pela Justiça do Paraguai.
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