Ainda interessado em Neymar, o time catalão utilizará outros métodos para negociar com o PSG
Segundo o jornal “Mundo Deportivo”, o Barcelona descartou recorrer à FIFA para contratar o craque brasileiro. Anteriormente, se cogitou utilizar o artigo 17 do Regulamento de Estatuto e Transferência de Jogadores da entidade. Dessa forma, a “brecha” prevê que um jogador pode obter sua rescisão de forma unilateral, contanto que o atleta tenha mais que 28 anos e já tenha atuado mais de três temporadas no clube.
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— Mundo Deportivo (@mundodeportivo) March 16, 2020
A possibilidade foi rechaçada pelo Barça. Isso porque o PSG, possivelmente, recorreria à FIFA, TAS (Tribunal Arbitral do Esporte) ou até mesmo entrar com um pedido na Justiça comum para ser recompensado financeiramente. Como não há uma definição sobre este valor, o processo poderia demorar meses, o que não é de interesse da diretoria. Porém, estipula-se que esse montante seria de 180 milhões de euros.
Além disso, esta alternativa abriria um procedente para os grandes clubes usarem a mesma tática contra o time catalão. Outro ponto negativo seria a relação com os parisienses, que ficariam insatisfeitos com a atitude do Barcelona. Diante disso, o clube deverá negociar da maneira tradicional.
Como o preço de Neymar ainda é considerado elevado, a mesma estratégia de 2019 será utilizada mais uma vez. Nomes como Coutinho, Semedo, Rakitic e Todibo podem ser utilizados como “moedas de troca”, visando baratear os custos do retorno de Neymar. A intenção é ser claro com o PSG, e viabilizar a contratação do atacante sem causar nenhum prejuízo no futuro.
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