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Home Futebol Fábio Luciano crítica atuações do Corinthians no Paulistão: “Se fosse um Brasileirão”

Fábio Luciano crítica atuações do Corinthians no Paulistão: “Se fosse um Brasileirão”

Coronavírus, Ronaldinho, Cicinho e mais: as principais notícias do futebol desta segunda-feira (09)

Matheus Expedito
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. 24 anos.

Ex-zagueiro do Corinthians críticou as atuações da equipe neste início de temporada

Nesta segunda-feira (9), o comentarista e ídolo corintiano Fábio Luciano falou sobre a atual situação do clube e criticou o desempenho dos atletas nesse início de temporada. A declaração foi feita durante o programa “Futebol na Veia”, na ESPN. De acordo com o ex-zagueiro, a equipe de Tiago Nunes poderia ter melhores resultados mesmo com um rendimento abaixo do esperado.

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“Nós falamos que o Santos não está jogando o que era esperando, que também houve uma mudança de treinador. Dentro de campo as coisas não funcionam tão bem, mas eles são líderes de seu grupo no Campeonato Paulista”, disse o ex-jogador traçando um paralelo com o outro alvinegro do estado.

“O Corinthians é muito grande. Lógico que respeitando todas as equipes menores, que estão lutando pra caramba e olham para o Corinthians como a grande chance. Só que nós sabemos que quando o jogador veste a camisa, ele não pode cair nessa conversa de que o outro time está correndo mais. De que o adversário está apresentando mais do que você, independente de uma nova filosofia”, comentou Fábio Luciano.

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Multicampeão pelo clube no começo deste século, o ex-zagueiro também cobrou os jogadores com mais rodagem no elenco. Fagner, Gil e Luan foram mencionados pelo comentarista, assim como o técnico Tiago Nunes.

“O Corinthians tem jogadores de Seleção Brasileira, como Fagner e Gil. O Luan foi campeão da Libertadores no Grêmio, enquanto o Tiago Nunes é um treinador consagrado. E depois você sofre contra Água Santa, Guarani, Novorizontino, enfim. Eu acho que estão devendo demais. Se fosse um Campeonato Brasileiro, enfrentando Flamengo, Grêmio ou Internacional, que são todos jogos complicados”, destacou.

“Os jogadores tinham a obrigação de sair do campo torcendo a camisa. É um novo trabalho. Você olha todos os rivais brigando na parte de cima e vê o time correndo risco de não se classificar para a próxima fase do Paulistão. É deixar muito a desejar”, complementou Fábio.

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