Home Futebol 5 torcedores apaixonados que viraram símbolo dos seus times

5 torcedores apaixonados que viraram símbolo dos seus times

Thais Nunes
Colaborador do Torcedores

Paixão não se explica, mas se demonstra. Esses torcedores apaixonados se destacam por sua dedicação aos clubes do coração

Muitos torcedores tem uma paixão única pelo seu time do coração, torcendo de maneiras diferentes e às vezes estranhas, acompanhando o time em todos os lugares – na vitória ou na derrota. Essas atitudes chamam a atenção não só de outros torcedores (até rivais), mas também por todos do clube. O Torcedores.com fez uma pequena listas de algumas dessas pessoas que se tornaram marcas registradas de seus times.

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Heraldo Hipólito dos Santos, 38 anos, torcedor do tricolor paulista, é facilmente reconhecido na arquibancada dos estádios. Ele sempre assistiu aos jogos sem camisa e com o símbolo do São Paulo pintando em seu peito. Ele conta que veio de Sergipe em 1988 para acompanhar a final do Paulistão contra o Corinthians e a partir daí não parou de acompanhar seu time do coração.

Alemão dos Santos tem um bar em frente da Vila Belmiro e tatuou todas as conquistas do Santos. Em um final do Paulistão, apostou com o técnico do time que se o clube fosse campeão, faria uma tatuagem onde ninguém tinha… o time venceu e a promessa foi cumprida: fez a tatuagem na própria testa.

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Xuxu Colorado ganhou uma placa do Internacional, em 2012, por ter ido a 600 jogos do time fora de casa. Seu primeiro jogo foi quando tinha 6 anos e fugiu de casa para ver o Inter jogar.

TORCEDORAS APAIXONADAS

Temos também duas torcedoras fanáticas: dona Silvia e dona Salomé, 50 anos acompanhando seus times do coração. Uma é torcedora fiel do Corinthians e outra da raposa de Minas Gerais, o Cruzeiro. “Eu vou ao estádio desde criança, lembro das minhas idas ao Pacaembu com meu tio Raul e meus primos. Meu tio levava a torcida do Corinthians em sua perua e íamos para o estádio”, contou Silvia.

A alvinegra não se casou e nem teve filhos. Seu maior objetivo, compromisso e felicidade é acompanhar o Corinthians e a torcida a conhece como “Tia Silvia”. Além de estar em todos os jogos do time, Silvia também desfila na escola de samba Gaviões da Fiel há mais de 15 anos.

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Já Dona Salomé acompanhava seu marido jogar no clássico solteiros contra casados e foi assim que começou seu amor pelo Cruzeiro. Desde a inauguração do estádio do Mineirão, em 1965, ela seguia o time na arquibancada todos os jogos. Em 1990, o Cruzeiro contratou dona Salomé para trabalhar nas dependências do clube: durante 30 anos ela foi faxineira no Parque Esportivo do Barro Preto. A torcedora faleceu em dezembro de 2019 e foi homenageada pelo clube.

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