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Brasil promove mudanças para enfrentar França após estreia com empate em torneio

Raffa Carolina
Colaboradora do Torcedores.com.

Técnica Pia Sundhage faz alterações na seleção, enquanto Marta e Debinha não aparecem como titulares

O Brasil deve promover mudanças na escalação para o próximo jogo do Torneio da França, contra as donas da casa, neste sábado (07), às 17h (de Brasília). Na defesa, Letícia Santos e Tamires devem entrar nas laterais, enquanto a dupla de zaga pode ter Tayla e Daiane. As informações são do site Dibradoras.

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Entretanto, as mudanças na seleção não afetam apenas o sistema defensivo, mas também o ofensivo. Marta e Debinha, que atuaram contra a Holanda, dão lugares a Cristiane e Bia Zaneratto. No empate contra as holandesas, a técnica Pia Sundhage deu preferência às jogadoras que atuam na Europa.

“No meu mundo ideal nós vamos jogar de dois modos diferentes no ataque. Também queremos dar ênfase no balanço defensivo, porque para atacar antes é preciso recuperar a bola”, explicou a treinadora do Brasil ao justificar as mudanças. Já em relação às saídas de Marta e Debinha, outra explicação.

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“Tanto Marta e Debinha não jogam uma partida inteira há bastante tempo, contra a Holanda jogaram 45 minutos. Precisamos tomar cuidado para que elas estejam saudáveis, isso é importante a longo prazo. Também queremos dar chances a outras jogadoras e testar uma formação diferente”, completou.

A provável escalação do Brasil é formada por: Bárbara (Natascha); Letícia Reis, Tayla, Daiane e Tamires; Andressa Alves, Formiga, Luana e Andressinha; Cristiane e Bia Zaneratto.

Testes no Brasil

Testes são o que não faltam com Pia desde que assumiu a seleção. Em seis convocações feitas, foram 46 atletas chamadas. Neste jogo com a França, a tendência é se ter mais uma equipe diferente. Contra o Canadá, terceiro adversário, se seguir o ritual, também vai mudar.

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“Queremos dar chances a todas as atletas. São três grandes jogos para ajudar a decidir que time levaremos para a Olimpíada, então devemos entrar com três formações diferentes. França é forte nas pontas e têm ótimas jogadoras. Precisamos pensar como pará-las, se também pelos lados ou fazendo o contrário, colocando a força no meio-campo. Acho importante sermos capazes de fazer os dois”, disse.

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