Com perda de receitas, Atlético se vê obrigado em vender jogadores para equilibrar as finanças
As eliminações precoces na Sul-Americana e Copa do Brasil custaram caro para o Atlético-MG. Além da questão desportiva, ou seja, impedindo o clube de conquistar dois torneios importantes do seu calendário, o alvinegro também lamenta a perda financeira.
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Para evitar um rombo maior no caixa, o Atlético admite que será necessário realizar “até duas ou três transações” no meio da temporada. Na última sexta-feira, o presidente Sérgio Sette Câmara abordou o tema.
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“(As eliminações) atrapalham muito (o lado financeiro), sem dúvida nenhuma, mas nós temos uma janela no meio do ano. Inegavelmente, a gente sabe disso, clube de futebol não consegue sobreviver no Brasil se não fizer duas boas vendas no ano. Ano passado fizemos 105 milhões de vendas. (…) Claro que uma parte foi usada para pagar dívida, mas tínhamos dinheiro para investir dentro do planejamento. Sair desses campeonatos traz prejuízo. Todo mundo perde, inclusive os atletas. Quando tem prêmio X, parte é usada para pagar os atletas. (…) No meio do ano, temos muitos jogadores que podem ser objeto de transação. Dependendo do desempenho, pode ser que a gente consiga fazer dois, três negócios. É claro que a gente vai buscar repor. Futebol brasileiro é dessa forma, de forma geral, vender o almoço para comprar o jantar”, declarou o dirigente.
No elenco atual, o lateral-direito Guga, o zagueiro Gabriel, o meia Cazares e o atacante Marquinhos são nomes que possuem mercado no exterior.
Vale lembrar que a projeção da diretoria para este ano previa arrecadar cerca de R$ 39,4 em premiações.
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