Dragão alegou uma diferença de filosofia de trabalho para justificar o desligamento do treinador
A ausência de resultados sempre é tida como principal justificativa para a demissão de técnicos no futebol brasileiro. Contudo, o Atlético-GO representou um ponto fora de curva desta prática ao anunciar nesta terça-feira (25) a demissão precoce do técnico Cristóvão Borges. Apresentado há exato um mês no clube, o treinador acumulava quatro vitórias, dois empates e uma derrota no comando do rubro-negro, mas a diretoria não estava satisfeita com a evolução do seu trabalho no dia a dia.
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva! Siga o Torcedores também no Instagram
Neste curto período à frente do Dragão, Cristóvão Borges conquistou um importante triunfo frente ao arquirrival Goiás pelo placar de 3 a 0 no Campeonato Goiano, e ainda aplicou duas goleadas no estadual: 5 a 0 no Goiânia e 5 a 1 no Anápolis.
A fase de pré-temporada do Atlético-GO foi comandada pelo auxiliar Eduardo Souza, que ficou responsável por assumir a equipe após a saída de Eduardo Barroca, técnico que conseguiu sacramentar o acesso à elite na última temporada.
Com 14 tentos somados, o Atlético-GO figura na vice-liderança do Goiano – dois tentos do líder Jaraguá. Ainda sem oficializar seu novo comandante, o Dragão volta a campo no próximo sábado (29), justamente diante do Jaraguá.