Zagueiro de 34 anos já foi regularizado, porém ainda irá aprimorar a parte física
Na tarde desta sexta-feira o CRB apresentou o zagueiro Gum. O jogador que conquistou o Campeonato Brasileiro em duas oportunidades pelo Fluminense, chega com status de liderança e já mirando metas com a camisa do Galo.
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“Isso (liderança) acontece por toda uma história, por todo aprendizado que eu tive no futebol. Tenho nesses anos de futebol vitórias e derrotas, mas as vitórias foram maiores. E eu sou muito grato por isso. O que eu puder ajudar… Eu sei que estando bem fisicamente, futebol é algo natural dentro de campo”, disse.
“Espero poder agregar tanto dentro como fora de campo, por tudo o que passei, com a experiência que conquistei. A minha intenção é estar inserido dentro do projeto, ajudar os meus companheiros, fazendo um bom trabalho para conquistar títulos e subir para Série A. Esse é o nosso objetivo maior”, completou o zagueiro.
No final de 2019, Gum, que na ocasião atuava pela Chapecoense, se lesionou e foi submetido a cirurgia no pé direito. O zagueiro falou sobre o processo de recuperação e como está clinicamente.
“Eu terminei o ano treinando normalmente na Chapecoense. Não houve tempo para que eu ficasse 100% fisicamente para poder jogar. Depois, acabou o contrato, daí eu fiquei em casa, joguei bola com alguns amigos…. Clinicamente, estou 100%. Agora é só [aprimorar] a parte física mesmo. Eu preciso de mais um tempo para ganhar força, naturalmente um pouco de ritmo e depois poder estrear…”, explicou.
Gum chegou a ser anunciado pelo Criciúma, mas depois a negociação acabou não indo adiante. O zagueiro explicou o que houve para que acabasse não atuando pela equipe catarinense.
“Eu tinha um acerto com o Criciúma, um projeto… O clube passa por um momento que eles querem voltar para a Série B e depois para a A, mas logo veio a proposta do CRB. Eu decidi vir pra cá, mas sentei com o pessoal do Criciúma, expliquei toda a situação. Dos dois projetos, o do CRB, naquele momento, era o que eu mais queria. Eu agradeço ao pessoal do Criciúma, eles me entenderam de uma forma amigável. Hoje estou aqui feliz e em paz para fazer um bom trabalho”, explicou.
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