O CEO da Supercopa do Brasil não hesitou em chamar o megaevento brasileiro de “Super Bowl brasileiro”, antes de jogo no domingo
A Supercopa do Brasil está prestes a acontecer no próximo fim de semana, quando Flamengo e Athletico Paranaense duelam pelo torneio que ‘abre’ temporada, além dos estaduais.
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A competição que une os campeões da Libertadores e Copa do Brasil tem grande expectativa referente à aceitação do público consumidor do futebol.
Nesse sentido, o CEO do âmbito privado do estádio Mané Garrincha, Richard Dubois, não poupou as expectativas sobre a Supercopa do Brasil.
Segundo ele, o evento pode ser visto como um “Super Bowl brasileiro”, fazendo menção ao megaevento esportivo famoso nos Estados Unidos.
“Já começamos com um evento de grandes dimensões. Provavelmente o jogo mais relevante do início do ano, porque é o campeão do Brasileirão (Flamengo) contra o da Copa do Brasil (Athletico-PR). Será o “Super Bowl brasileiro”, o jogo que une os dois times, e vamos ver quem é o grande time de 2020. Fizemos muitas mexidas (no Mané Garrincha), muitas novidades para o torcedor”, disse o CEO em entrevista ao Correio Braziliense.
A visibilidade do torneio nesta primeira temporada, contudo, atende a atrair os holofotes aos campeões brasileiros da temporada passa e abrir o calendário brasileiro.
Dessa forma, o CEO do estádio reiterou o fato da gestão privada sob o seu comanda estar melhorando os acesso e acessibilidade no Mané Garrincha para a grande final.
“O que é bom a gente manteve, a visibilidade, o acesso fácil, mas melhoramos muito a comodidade e, especialmente, a segurança dos atletas e das delegações. Estamos torcendo por casa cheia. As catracas voltaram a funcionar. A gente vai saber instantaneamente qual o público no estádio. Os órgãos de segurança terão acesso. Isso já funcionou no fim de semana passado (no The Send Brasil). Minuto a minuto, a gente tem a entrada por catraca, o que adiciona segurança e tranquilidade ao torcedor”, afirmou.
Os holofotes sobre a Supercopa do Brasil, o “Super Bowl brasileiro
Marcada para o domingo, às 11h (horário de Brasília), o torneio será um espetáculo a mais para os torcedores brasileiros, além dos jogos iniciais dos Estaduais.
Flamengo e Athletico Paranaense terão o primeiro grande teste na temporada, apesar de ambos os elencos estarem em preparação física e técnica inicial em 2020.
Sobre a atratividade dos jogos em Brasília, o CEO do Mané Garrinca afirmou que também pretende atrair torcedores para o Estadual e também jogos do Brasileiros.
Com poucos times dentro do estado e nenhum tendo destaque nacional até agora, o palco da Supercopa do Brasil será lapidado para futuras decisões.
“O fato de não ter times (em Brasília), a gente tem 35 anos de contrato. Esperamos que tenhamos times. Estamos incentivando o Candangão, que dava prejuízo ao GDF e encontramos uma solução em que teremos jogos lá rapidamente. Só preservamos agora por causa da Supercopa. Teremos jogos do Candangão e do Brasileiro. Se não tivermos quantidade, teremos qualidade”, finalizou.
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