A instituição trava batalha judicial diante do ex-Preparador físico do Atlético, que cobra valores referentes a direitos não recebidos
O ex-Preparador físico do Atlético-MG, Otávio Neves, está cobrando R$700 mil da do clube na Justiça do Trabalho. O profissional afirma que não recebeu valores trabalhistas após saída.
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Otávio trabalhou no Galo entre os anos de 2006 e 2019, ou seja, com longa passagem no time mineiro. Por isso, o ex-preparador físico do Atlético cobra alguns direitos trabalhistas.
Entre eles, por exemplo, os ‘bichos’- objetivos alcançados pelo clube em jogos-, horas extras e FGTS, sem contar com os demais valores também cobrados.
A decisão da Justiça sobre o ex-preparador físico do Atlético
Otávio venceu a batalha judicial no primeiro julgamento comandado pela 42ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, que condenou o Galo nos seguintes valores: multa, FGTS e horas extras.
No entanto, a justiça negou o pedido do profissional referente aos ‘bichos’ dentro do clube. No entanto, a sentença publica em 2019 não revelou o valor a ser recebido pelo ex-funcionário.
O Atlético, por sua vez, se manifestou sobre assunto em contato com o “Superesportes”, de Minhas Gerais, alegando que o clube não desistirá de reverter a situação.
“Está em grau de recurso ainda. Temos que aguardar. Há um advogado trabalhista do clube atuando no caso. O clube vai insistir nas suas teses de defesa e aguardar o resultado final”, afirmou o vice-presidente do Galo, Lásaro Cândido da Cunha.
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