Tóquio vai marcar a quebra de um recorde para Robert Scheidt. Na quarta-feira (12), ele confirmou presença em Jogos Olímpicos pela sétima vez na carreira. Jamais um atleta brasileiro esteve em tantas edições do evento. Desde Atlanta-1996, o astro da vela faturou dois ouros, duas pratas e um bronze.
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Maior medalhista olímpico da história do país, o velejador é apenas o 29° colocado do Campeonato Mundial que está sendo disputado em Miami, nos Estados Unidos. Contudo, Scheidt já sabe que tem vaga assegurada para ir ao Japão, onde continuará concorrendo pela classe Laser.
Ao terminar em 12° na edição do ano passado, ele ficou próximo de obter a classificação. Isso porque a Confederação estipulou que os 18 melhores no índice técnico seriam congratulados. No entanto, existia a possibilidade de algum compatriota conquistar um lugar no pódio do Mundial de 2020, o que não aconteceu. Além de Robert, o outro representante do País foi Gustavo Nascimento, que ocupa atualmente a 84ª posição e não tem mais chances de chegar às primeiras colocações.
No futebol feminino, Formiga também pode alcançar o velejador nesta marca histórica. Ela depende, entretanto, de ser confirmada na convocação da Seleção Brasileira, algo que tende a se concretizar. Outros atletas estão no páreo pelo recorde: Rodrigo Pessoa, do hipismo, e a ciclista Jaqueline Mourão.
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