Incêndio matou 10 jogadores das categorias de base do rubro-negro em fevereiro de 2019
O incêndio no Ninho do Urubu, que vitimou 10 adolescentes da base do Flamengo, completa um ano neste sábado (8). Neste período ainda há muitas incertezas sobre o andamento do processo e indenizações. Para os sobreviventes foi um ano de superação para seguir com o sonho de ser jogador de futebol.
Dos 26 atletas que estavam no alojamento naquele dia, apenas 16 conseguiram sobreviver. E por onde andam os sobreviventes da tragédia? O zagueiro Jhonata Ventura foi o que precisou de mais cuidados, mas recebeu alta em abril de 2019. No entanto, ainda não voltou aos treinos no rubro-negro. A expectativa é que volte até maio.
Os jovens Cauan Emanuel e Francisco Dyogo voltaram às atividades assim que foram liberados pelo departamento de base do Flamengo, em março de 2019. Além disso, outros cinco atletas: Caike Duarte, Felipe Cardoso, João Vitor, Naydjel Callebe e Wendel Alves foram liberados pelo clube.
Justificativa do Flamengo
De acordo com a avaliação do coordenador da base do rubro-negro, Eduardo Freeland, em entrevista à Globo, os meninos não atingiram nível técnico para permanecer. O Vasco anunciou que estaria de portas abertas para receber os cinco jogadores para teste, mas eles recusaram a oportunidade no rival. Destes, Felipe Cardoso assinou contrato com o Red Bull Brasil e Wendel Alves passa por teste no Corinthians.
Seguem no Flamengo, além dos três já citados, Rayan Lucas, Kayque Soares, Gabriel de Castro, Samuel Barbosa, Filipe Chrysman e Jean Sales. Já Pablo Ruan e Kennedy Lucas foram para outras equipes do futebol brasileiro. O primeiro foi para o Palmeiras logo após a tragédia. O segundo foi para a Ponte Preta.
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