Home DESTAQUE Mauro Beting conta como Dudu virou ídolo em 300 jogos

Mauro Beting conta como Dudu virou ídolo em 300 jogos

Colunista do Palmeiras no Torcedores.com fala sobre Dudu e suas marcas no clube

Mauro Beting
Mauro Beting comenta futebol em rádio, TV, internet, jornal, blog e livro, faz filme de futebol para cinema, DVD e TV, e comenta no PES 2014

Colunista do Palmeiras no Torcedores.com fala sobre Dudu e suas marcas no clube

Vive de passado quem tem história. Quem tem mais no Brasileirão tem 10. É deca como o Palmeiras. Deca do prefixo grego. Da Terra de Esparta. Do Rei Leônidas. Nome de craque no Brasil. O diamante negro.

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Leônidas, o rei espartano, que há quase 2500 anos liderou 300 guerreiros contra os persas na Batalha de Termóopilas. Virou lenda. Virou filme.

Essa é uma outra história. Outros 500. E o que tem a ver com a nossa? Não falo dos 300 guerreiros de Esparta. Grito sobre um pequeno gigante guerreiro que completa 300 batalhas pelo exército palmeirense.

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O povo que ele conduziu a uma Copa do Brasil em 2015. A dois Brasileiros em 2016 e 2018. Craque de pelo menos um desses títulos. Melhor jogador do Brasil na média há cinco anos. Quando um chapéu do Palmeiras sobre os rivais trouxe o Baixola guerreiro ao Allianz Parque recém inaugurado.

Onde ele é quem mais jogou. Mais passes para gol deu. Mais fez gols. Mais venceu. Jogador Brasileiro que mais dribla, mais sofre faltas, há mais tempo se identifica com uma torcida que corneta e vibra com ele.

Não são 300 guerreiros de Esparta. São 300 jogos do Dudu guerreiro do Palmeiras.

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Ele está a dois jogos da marca. Conversei com Dudu nesta quinta-feira para uma entrevista que irá ao ar em breve no Espete Interativo. Ele se arrepiou ao lembrar dessa história. Eu me arrepiei ao ver como ele virou o ídolo que virou no Palmeiras. E como ele pretende fazer ainda mais no clube. E pelo clube.

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Dudu é daqueles histórias bacanas de quem foi além da expectativa. E como virou um palmeirense como a gente.

Waldemar Fiúme não torcia por clube algum quando chegou ao Palestra para ser a segunda estátua do clube. Ademir da Guia era Bangu. César Maluco era só Flamengo como Edmundo era só Vasco. Evair foi Santos. Felipão também virou palmeirense além de gremista.

Tão bonito como Oberdan, Marcos, César Sampaio e Jailson que já eram muito palmeirenses e ficaram ainda quando jogaram o que suaram pelo que é seu. Pelo que sempre será nosso.

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