Brigas e discussões entre companheiros da mesma equipe são mais comuns do que parece no futebol
Em grandes elencos do futebol brasileiro é bem comum encontrar divergências entre jogadores, principalmente aqueles que são considerados estrelas. Algumas dessas situações já ultrapassaram os bastidores e chegaram às vias de fato para o público em geral. O Torcedores separou uma lista com esses momentos lamentáveis, em que os companheiros de uma mesma equipe brigaram em público.
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Romário e Andrei – Fluminense
O baixinho sempre foi considerado pavio curto, principalmente com seus adversários. No entanto, o centroavante do Fluminense perdeu a cabeça com o próprio companheiro de equipe, o zagueiro Andrei, em 2002. O defensor falhou no primeiro gol do São Paulo e despertou a ira do atacante, considerado o grande líder do elenco.
A agressão de Romário não resultou em uma expulsão, mas o Tricolor das Laranjeiras perdeu por 6 a 0 naquela partida. Como não revidou o golpe, Andrei não foi punido pelo clube e pelo STJD. Por outro lado, o baixinho teve uma multa de 40% do salário e foi suspenso pelo tribunal do esporte.
Tévez e Marquinhos – Corinthians
O elenco do Corinthians de 2005 é considerado como um dos mais problemáticos da história do futebol brasileiro. Essa afirmação é comprovada pela briga entre Carlitos Tévez e Marquinhos, durante um treinamento no estádio Parque São Jorge. Ambos se desentenderam após uma jogada e trocaram socos. A cena foi repercutida por semanas e o defensor levou a pior: foi emprestado ao Atlético-MG pouco tempo depois.
https://www.youtube.com/watch?v=wGrBcgDCLAY
Marcelinho x Mascherano – Corinthians
Um ano após a briga entre Marquinhos e Tevez, outro argentino protagonizou cenas lamentáveis no Parque São Jorge. O então garoto Mascherano não gostou de uma entrada recebida de Marcelinho Carioca, que havia voltado ao clube naquele ano. Nervoso com a jogada, o hermano tirou satisfação com o ídolo alvinegro, e ambos discutiram no gramado. Na sequência, os dois foram expulsos do treino.
Maurício e Obina – Palmeiras
Com certeza essa foi a briga mais emblemática da última década. Disputando o título brasileiro, o Palmeiras tinha um jogo decisivo contra o Grêmio, no estádio Olímpico. O que ninguém esperava é que o Verdão terminaria com dois jogadores a menos, após uma briga no intervalo da partida.
O jogo estava empatado naquele momento e o árbitro Heber Roberto Lopes havia apitado o final do primeiro tempo. Foi nesse momento em que o zagueiro Maurício e o centroavante Obina entraram em uma forte discussão e trocaram socos dentro do gramado. Ambos acabaram expulsos na volta ao segundo tempo e o Palmeiras perdeu a partida, por 2 a 0, dificultando a busca pelo título.
Nenhum dos dois voltou a entrar em campo naquela temporada e foram negociados ao término do Brasileirão. Obina foi para o Atlético-MG e Maurício para o próprio Grêmio.
Vizeu e Rhodolfo – Flamengo
Essa briga é uma das mais desnecessárias da história do futebol. O Flamengo vencia o Corinthians com facilidade, na 36ª rodada do Brasileirão. Então o garoto Felipe Vizeu, autor de um gol na partida, entrou em discussão com o zagueiro Rhodolfo. Contidos pelos companheiros de equipe, os jogadores por muito pouco não chegaram às vias de fato. Para a sorte deles, o juiz não tirou nenhum cartão vermelho do bolso.
Arão e Filipe Luis
O time multicampeão do Flamengo também teve suas discussões na temporada passada. Uma delas foi entre o volante Willian Arão com o lateral-esquerdo Filipe Luis, nas semifinais da Libertadores contra o Grêmio. O defensor chegou a apontar o dedo contra o meio-campista, mas ambos foram contidos antes que chegassem mais longe na intriga.
Arão e Gabigol
O volante ainda protagonizaria outra cena desnecessária dentro de campo no ano passado. Na partida contra o Goiás, pela 29ª rodada do Brasileirão, ele e Gabigol discutiram ainda no gramado. Novamente houve dedo em riste e troca de xingamentos.
https://www.youtube.com/watch?v=I0EnSa9Lv_U
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