O Atlético-MG através de seus diretores de futebol e de base apresentaram o modelo de profissionalização de atletas já utilizado em 2017
O Atlético-MG retomou um projeto de 2017 adaptado para os dias de hoje. Nele, o que antes era intitulado categoria sub-23, passou a se chamar time de transição. Um importante detalhe que chama a atenção é a ausência desta equipe de torneios oficiais. Os diretores Rui Costa, de futebol e Júnior Chaves, da base são os responsáveis pelo projeto.
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O time de transição do Atlético-MG conta com 14 atletas, em processo de maturação profissional mas que não possuem mais idade para atuar na equipe sub-20. E são observados de perto pelo treinador do time principal, rafael Dudamel. Durantes os treinamentos o time de transição enfrenta o time principal.
Rui Costa confirmou que o elenco do time de transição conta com o que há de melhor na processo de formação. Esta é uma forma dos jogadores conquistarem experiência e maturidade e do treinador Dudamel conhecer os destaques da categoria de base.
O diretor de futebol do Galo afirmou que o grande desafio dos clubes brasileiros e contar com um processo sólido de formação, captação e retenção de jogadores, ratificando a importância do tempo necessário para o desenvolvimento dos atletas e do retorno esportivo.
Os atletas formados no Atlético-MG
Hoje o grupo profissional Atlético-MG conta oito atletas oriundos das categorias de base: Bruninho, Bruno Michel, Bruno Silva, Cleiton, Fernando, Gabriel, Marquinhos e Michael.
E o grupo ainda foi reforçado com a presença de Adriano na relação de jogadores na partida contra o Uberlândia, na estreia no estadual.
Rui Costa destacou os goleiros formados pelo Atlético-MG e frisou a importância de manter a maior parte de seus direitos econômicos.
O diretor de futebol confirmou que a regra do clube é manter pelo menos 60% dos direitos vinculados ao time mineiro.
Rui finalizou destacando que com exceção de Victor, todos os demais goleiros vieram da base. Confirmou a renovação com Marquinhos e Bruninho permitindo ao Galo manter, com pelo menos um deles, 100% dos direitos vinculados ao clube.
E também fez questão de afirmar que este modelo é uma forma de manter controle sob o atleta e garantir a capitalização.
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