Apostar na Betnacional
Atual técnico do Al Sadd, Xavi Hernández foi ligado ao Barcelona e recusou assumir a equipe; Marca, principal jornal espanhol, listou os motivos
Xavi Hernández é um dos maiores ídolos da história do Barcelona. É natural, portanto, que ele esteja sempre ligado ao clube catalão. Desde quando se tornou treinador, o ex-meio campista, então, é tratado como um futuro técnico culé. Com Ernesto Valverde cada vez mais contestado na casamata do FCB, a imprensa fala cada vez mais de Hernández como selecionador do clube. Ele mesmo, porém, negou a hipótese.
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram
O Marca, principal jornal esportivo da Espanha, então, elenco os cinco motivos que fizeram Xavi Hernández rejeitar o Barcelona neste momento. A própria publicação, porém, deixa claro que a tendência é que o ex-meia assuma o comando culé em 2021.
Confira abaixo os motivos pelos quais Hernández recusou o Barcelona neste momento:
Projeto
Hernández deseja começar um projeto do zero, e não assumir outro no meio do caminho. Sobretudo por saber que, de um jeito ou de outro, será técnico do Barcelona.
Respeito a Valverde
A sondagem a Xavi Hernandez com Ernesto Valverde ainda empregado incomodou o ídolo culé.
Respeito ao Al Sadd
Seu contrato vai até o final de 2021 e Hernández respeita muito o compromisso firmado.
Respeito aos jogadores
O Al Sadd é o terceiro colocado na Qatar Stars League (Campeonato Qatari) e está na final da Copa do Qatar. Xavi respeita muito os resultados obtidos pela sua equipe.
Disputa política
Xavi Hernández é muito ligado a Victor Font, empresário e conselheiro do Barcelona que deve concorrer à presidência em 2021. Assumir o Barça agora seria um ponto positivo para Josep Maria Bartomeu, atual presidente culé.
LEIA MAIS
Em entrevista, Lopetegui afirma que Modric é o melhor do mundo e cutuca Messi
Conheça as chuteiras de Messi, Salah, Gabriel Jesus, Pogba e outros craques, fabricadas pela Adidas
Imprensa argentina revela detalhes da reunião após jogo contra a Croácia na Copa do Mundo, em que Messi expôs Sampaoli
