Assim como o clube, a polícia de Londres também não encontrou evidências sobre a acusação feita pelo atleta do Chelsea
O jogador do Chelsea Antonio Rudiger denunciou um suposto caso de racismo feito por torcedores do Tottenham em partida válida pela Premiere League. De acordo com o ele, pessoas o chamaram de “macaco” em alguns momentos da partida. Além disso, ele frisou que seu colega de clube Azpilicueta também ouviu os insultos.
No entanto, após duas semanas de buscas, a polícia e o Tottenham não conseguiram encontrar evidências concretas sobre o caso. Primeiramente, o clube veio a público declarar que toda a investigação feita não gerou nenhum tipo avanço na acusação do atleta. Foram feitas analises labiais e também comportamentais de uma série de torcedores considerados suspeitos. Mas, nenhum resultado que os incriminasse foi encontrado.
Decerto, o clube declarou que as investigações haviam sido encerradas, e que a polícia faria também uma analise de todo material passado pelo clube para tirar as suas conclusões. Por fim, após ter acesso a todos os relatórios, o departamento de polícia de Londres também anunciou que nenhuma prova foi encontrada.
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Embora o caso tenha sido encerrado, o Tottenham se diz orgulhoso pelo trabalho que o clube vem fazendo contra o racismo. O time de Londres revelou que é capaz de rastrear o comportamento de todos os torcedores que frequentam o estádio.
Desse modo, a tolerância para qualquer tipo de descriminação é zero por parte deles. Caso seja identificado qualquer tipo de insulto, as punições serão severas. De inicio o acusado será impedido de acompanhar partidas no estádio.
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