Home Futebol Fábio Santos vê erro na gestão do futebol do Atlético: “Influencia nos resultados”

Fábio Santos vê erro na gestão do futebol do Atlético: “Influencia nos resultados”

Lateral-esquerdo é um dos jogadores com mais tempo de casa no atual elenco do Atlético

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Lateral-esquerdo é um dos jogadores com mais tempo de casa no atual elenco do Atlético

A temporada de 2019 foi decepcionante para o torcedor do Atlético-MG. Duras eliminações e fora da Libertadores deste ano, a coletividade alvinegra mais uma vez ficou na bronca com a diretoria e jogadores. Dentro de campo, um dos principais alvos foi o lateral-esquerdo Fábio Santos.

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Camisa 6 do Atlético, Fábio Santos ganhou novos concorrentes na posição, mas se manteve na maioria dos jogos como titular. Ele faz uma breve avaliação das críticas do atleticano.

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“O ano de 2016 foi muito bom, fui considerado um dos melhores da posição no país. Na temporada seguinte fiz muitos jogos pelo clube, já 2018 tive altos e baixos, mas regular como costumei ser durante toda minha carreira. Em 2019 de fato tive oscilações, muito por conta também das cobranças, foram eliminações doídas. A que mais me machucou foi a Sul-Americana, até porque era um título que estava em nossas mãos. Talvez por estar dentro de campo e em evidência, é natural que as críticas aconteçam com quem está sempre no campo. Eu considero ser titular de uma equipe grande por três anos e apenas com a conquista do Estadual para poucos”, disse em entrevista ao jornalista Breno Galante.

Seca de títulos

Na sua visão, o desempenho de campo é prejudicado pela constante troca no comando técnico do time.

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“Sem dúvida. Eu estou aqui há três anos e meio e tive nove treinadores. É muita coisa para você se adaptar. Além disso não eram perfis parecidos e sim sempre uma coisa distante da outra. No Brasil, treinador possui na média três meses para implantar sua filosofia, são conceitos diferentes e o jogador leva um tempo para absorver. No meu modo de ver isso influencia bastante nos resultados de campo”, avaliou o lateral.

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