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Ederson afirma que não consegue superar dores e confirma aposentadoria da carreira de jogador; ex-meia atuou pelo Flamengo entre 2015 e 2017
O ano de 2020 mal começou, mas já tem jogador anunciando aposentadoria. Nesta quarta-feira (01), o agora ex-meia Ederson anunciou de forma oficial a aposentadoria da carreira de jogador de futebol. O último time que o ex-atleta atuou foi o Flamengo.
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Ederson revelou a informação de que está aposentado do futebol à TV Fronteira, emissora afiliada da Globo na região de Presidente Prudente, em São Paulo. O atleta concedeu entrevista à emissora e comentou os detalhes que o levaram a pendurar as chuteiras.
“Decidi parar mesmo, parar de jogar, porque eu sempre pensei em jogar estando 100%, e jogar mais ou menos não é comigo. Estava sentindo muitas dores no joelho. Eu pude perceber que eu não ia conseguir render o meu máximo, então acho que quando é assim chegou a hora de parar”, disse o ex-jogador à TV Fronteira.
A última partida oficial que Ederson realizou como jogador de futebol foi há mais de dois anos, em 6 de junho de 2017. Na oportunidade, o ex-meia saiu do banco de reservas para atuar por poucos minutos no empate do Flamengo contra o Avaí, em Santa Catarina. Ederson estava sem clube desde junho de 2018, quando se encerrou o vínculo com o Rubro-Negro.
Carreira
Revelado pelo RS Futebol (atual Pedrabranca), da cidade Alvorada, do Rio Grande do Sul, Ederson atuou por mais dois clubes gaúchos, Internacional e Juventude. Em 2005, o meia foi negociado com o Nice, da França. E foi no país europeu que Ederson ganhou notoriedade no futebol.
Depois de vestir a camisa do Nice por três anos, o jogador se transferiu para o Lyon. Ederson fez sucesso no Lyon e conquistou a Copa da França em 2012. Em seguida, atuou pela Lazio, clube em que também ganhou uma copa nacional, a Coppa Italia de 2013. O atleta chegou ao Flamengo em 2015.
No Rubro-Negro, Ederson conquistou o Campeonato Carioca de 2017. Mas também foi na equipe carioca que o ex-meio campista contraiu lesão no joelho, em entrada do lateral Fagner, que o deixou fora de campo por nove meses, e o câncer no testículo, em julho de 2017, curado no início de 2018. Os dois acontecimentos minaram os últimos anos da carreira de Ederson.
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