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Rugby brasileiro tem 2020 com grandes desafios e expectativas pela frente

Leonardo Chaves
Colaborador do Torcedores.com.

Temporada no esporte vai ser marcada por Tupis e Yaras em busca de vitórias e evolução em campo

O ano de 2020 certamente vai ser responsável por trazer enormes desafios para o Rugby brasileiro dentro dos campos. Será uma temporada em que os Tupis e as Yaras vão encarar competições novas e lutarão pelo fortalecimento do país entre as principais potências do mundo.

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Mais que isso, consolidar o esporte como um dos grandes centros mundiais. Entretanto, para que isso aconteça, é preciso, antes de tudo, formar times locais que sejam fortes. Não apenas nos campeonatos nacionais, mas que também saiam para disputar competições.

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Ano de mudanças para os Tupis no esporte

Vai ser um ano particularmente decisivo para os Tupis, que vão disputar o Americas Rugby Championship. Pela primeira vez, o torneio será realizado em agosto e setembro. Além disso, há amistosos a serem definidos durante a temporada. O Campeonato Sul-Americano Masculino não fará mais parte do calendário da Sudamerica em 2020.

Rodolfo Ambrósio deixou o comando da seleção após cinco anos e grandes façanhas, como a conquista do Sul-Americano em 2018, com direito a uma vitória sobre a Argentina XV dentro de Buenos Aires. Fernando Portugal assumiu como interino, devendo ser estabelecido se o ex-capitão dos Tupis será efetivado ou se virá um outro treinador para a equipe no esporte.

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A Super Liga Americana de Rugby, que teve o seu início confirmado para março, poderá influenciar a seleção, uma vez que o Corinthians, franquia brasileira no torneio, deverá contar com atletas dos Tupis para compor o seu elenco.

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Já em relação ao Sevens, os Tupis disputarão a repescagem mundial para uma vaga para o esporte nos Jogos Olímpicos, além da nova segunda divisão da World Rugby em fevereiro. Passando entre as oito melhores classificadas, em abril.

É esperar pelo desenrolar dos acontecimentos e ver como todas essas mudanças vão afetar não só o as competições do ano, mas também a meta de colocar o Brasil na Copa do Mundo de 2023.

Yaras no VX e outros grandes desafios para o Rugby no feminino

A seleção feminina de 15 jogadoras vai sendo formada para retornar oficialmente às competições. Os treinamentos acontecem na Nova Zelândia e seguem no Brasil. Não haverá um torneio continental da modalidade, porém haverá duelo com a Colômbia como qualificação à Copa do Mundo de rugby.

No Sevens, depois da conquista da segunda divisão mundial, a seleção já disputou as etapas da primeira divisão em Glendale (EUA), Dubai (Emirados Árabes) e Cidade do Cabo (África do Sul). Foi um esporte com jogos duros, que teve vitória sobre o Japão.

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Em 25 de janeiro, as Yaras voltam a campo em Hamilton (Nova Zelândia). Elas vão jogar mais quatro etapas até maio de 2020 para tentarem se manter na elite mundial. Há ainda outra competição em âmbito mundial para o Sevens feminino brasileiro: os Jogos Olímpicos de Tóquio, em julho.

Na América do Sul, as Yaras devem mostrar porque são a seleção mais vitoriosa do continente. A fórmula da competição foi renovada para 2020: a Sudamerica Rugby estabeleceu três etapas, no estilo circuito, a serem disputadas em maio, setembro e novembro.

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