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Com o Brasileirão chegando ao fim, o assunto volta a ser discutido no mundo do futebol
As rodadas finais do Brasileirão Série A estão chegando e com elas vem à tona uma discussão interminável no futebol. As ‘malas’ começam a aparecer para os clubes que pouco estão disputando e o assunto principal é: foi branca ou preta?
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Mas, você sabe qual é a diferença da mala branca e da mala preta? Quando elas aparecem no futebol? São ilegais?
Pois bem, a distinção é bem simples. A mala branca é paga para clubes que podem entrar desmotivados na partida para que eles vençam seus adversários.
A discussão sobre a mala branca ainda não apareceu na atual edição do Brasileirão, mas já podemos imaginar em jogos como Palmeiras e América-MG, pela próxima rodada, a 36ª, em que o time paulista luta pelo título e o mineiro já está rebaixado.
Outro jogo ‘potencial’ para uma mala branca pode ser o da 37ª rodada do Brasileirão, que coloca frente a frente Flamengo e Cuiabá, com a equipe carioca lutando pelo título contra seu arquirrival Palmeiras, e o Dourado já quase sem pretensões na competição.
A mala branca é um incentivo para os times desmotivados
Valer dizer que a mala branca não é devidamente proibida, já que ninguém é proibido de receber um “extra” para exercer sua função. Mas a história muda com a mala preta.
Esse tipo de “incentivo” é ilegal e pode gerar processos que impactam na continuidade de um torneio e até mesmo no futuro das agremiações envolvidas.
Se a mala branca é um pagamento para times desmotivados buscarem a vitória, a mala preta é o contrário. A ação é feita comumente entre os dois clubes que vão a campo, quando o time que precisa vencer a partida paga o adversário para perder propositalmente o confronto.
A mala preta pode ser dada também para árbitros, para que beneficiem o time pagador em jogos contra adversários diretos.
